Acredito que todos que recebem nossos e-mails já estão acostumados com algumas estruturações padrões:
Uma explicação de um problema de gestão empresarial, juntamente com sua possível solução;
Dicas específica de gestão, questões básicas internas;
Desenvolvimentos de metodologias de vendas.
Bem, como gosto muito de quebrar os padrões e como acredito que a mesmice cansa e não traz resultados à longo prazo, quero trazer um artigo um pouco diferente.
Hoje, quero te contar uma história.
Uma história real de uma quase FALÊNCIA.
Um fato que pode estar acontecendo HOJE com a SUA EMPRESA.
Mas, fique calmo… Essa história teve um final feliz, graças a um profissional muito importante.
CHEGA, SEM MAIS SPOILERS! Vamos para a história.
A Falência se aproximou:
Essa é a história que aconteceu com a Comemorar, uma Startup mineira que organizava eventos de forma automatizada e bem tecnológica.
A empresa tinha uma estruturação bem complexa e a conexão com fornecedores de todo o Brasil.
Era uma das primeiras e a mais avançadas produtoras de eventos online.
Era um cofre do tesouro!
Tudo ia muito bem, o sucesso em vendas era estrondoso. Os sócios fundadores mergulhavam de ponta no sucesso e na realização profissional.
Maas, uma pequena desorganização crescia e ia se transformando em um monstro.
Os fundadores e responsáveis pela “organização”, Cleber e Amanda, não tinham um controle financeiro bem desenvolvido.
Eles se preocupavam com o Todo, maas se esqueciam de pequenos detalhes. E esses pequenos detalhes, foram os causadores de um dos maiores cânceres financeiros que já haviam se deparado…
Cleber e Amanda tinham uma cultura de proximidade com cada cliente. O atendimento “personalizado” e a liberdade de pagamentos que os clientes tinham com a empresa geraram um problemão.
Aquilo que taxavam como “favor” e uma forma de ajudar, criou uma doença financeira.
Qual era esse favor gravíssimo?
Essa má organização financeira consistia na falta de controle de prazo de recebimento e das notas.
Eles emitiam notas e não tinham um controle dos prazos de pagamentos.
Muitas vezes, para não interferir no Fluxo de Caixa da empresa, precisavam tirar dinheiro do próprio bolso para organizar fechamentos.
Amanda e Cleber não sabiam se os clientes haviam pagado as notas emitidas.
Era uma bagunça!
A inadimplência não podia ser medida e a emissão de notas se dava em datas diferentes e aleatórias (à escolha dos clientes).
Eles tinham todos os gastos e só recebiam 60 dias depois da emissão das notas.
Eles estavam perdidos!
Chegou a um ponto onde o Capital de Giro não conseguia financiar a operação. A empresa não gerava caixa, ela só consumia…
Eles estavam perdendo dinheiro e perdendo a empresa.
A empresa não se sustentava.
Foi um momento muito obscuro, não havia saída, não sabiam o que fazer…
Cleber e Amanda queriam fugir do país e se esconder numa caverna…
Nem tudo é um conto de fadas.
Precisavam de uma solução e uma solução imediata.
Como sairiam dessa?
…
Identificou-se com esse sufoco?
Quer saber a continuação dessa história? Aguarde pela próxima semana…
No próximo e-mail trarei para você a solução e os responsáveis pela restruturação e pelo resgate do vale da sombra da morte. A Comemorar renasceu das cinzas!
Nucont.