PF e PJ: qual a melhor opção para advogados?
Saiba as definições, regras e diferenças entre atuar como PF e PJ na advocacia. Evite problemas na hora de escolher o seu modo de atuar!
A escolha entre atuar PF e PJ é uma das decisões mais importantes para os advogados que desejam exercer a sua profissão, de forma autônoma.
Isso porque essa escolha envolve aspectos administrativos, contábeis, tributários e legais, que influenciam diretamente no seu sucesso.
Dessa forma, apresentaremos, a seguir, o conceito e as diferenças entre a pessoa física e jurídica, a melhor maneira para definir a sua opção e como o apoio contábil pode te ajudar nessa escolha.
Continue a leitura e fique por dentro de tudo!
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O que significa PF e PJ?
Pessoa física e pessoa jurídica são termos que diferenciam os tipos de contribuintes no Brasil.
Uma PF é um cidadão comum, que tem um Cadastro de Pessoas Físicas, o CPF, e que trabalha por conta própria, sem vínculo empregatício com alguma empresa.
Já o PJ se refere à abertura de empresa — possui o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) — para desenvolver suas atividades profissionais.
Além disso, uma pessoa jurídica está apta a realizar a contratação de empregados e emitir notas fiscais.
Qual a diferença entre essas duas formas de atuação?
A diferença entre atuar como PF ou PJ está, principalmente, na forma de tributação e nas obrigações legais e contábeis que cada uma delas implica.
Como pessoa física, por exemplo, o advogado deve recolher o Imposto de Renda sobre os seus rendimentos, podendo optar pelo modelo simplificado ou completo, conforme as suas deduções.
Além disso, deve contribuir para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no qual garante os seus direitos previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte.
Por sua vez, ao atuar como pessoa jurídica, o advogado deve escolher entre os regimes tributários existentes no Brasil, que são o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real.
Vale destacar que cada regime tem as suas próprias alíquotas e formas de cálculo dos impostos, que variam conforme seu faturamento, tipo de atividade e localização da empresa.
Além disso, o advogado deve cumprir com as obrigações acessórias, como emissão de notas fiscais, escrituração contábil e fiscal, declaração de impostos e pagamento de taxas.
Qual a melhor opção para os advogados?
Para definir a melhor opção entre PF e PJ para advogados, é preciso analisar minuciosamente a sua situação.
Dessa forma, é essencial considerar as características pessoais e profissionais do advogado, assim como objetivos e expectativas.
Dentre alguns fatores que influenciam na escolha, destacamos:
- Volume e regularidade dos rendimentos;
- Possibilidade de deduções;
- Necessidade de contratar funcionários.
Por isso, é recomendado contar com o apoio de profissionais qualificados, para ajudar durante o processo de definição.
Assim, terá todas as orientações adequadas, garantindo segurança e tranquilidade para fazer a sua escolha.
Principais vantagens entre atuar como PF e PJ
Alguns dos principais fatores, que podem impactar na sua escolha entre atuar como uma pessoa física ou jurídica, são as vantagens e desvantagens de cada modalidade.
Abaixo, apresentamos algumas delas, levando em consideração os aspectos contábeis, administrativos e tributários. Veja!
Vantagens de atuar como Pessoa Física
O advogado que atua como PF tem menos burocracia e obrigações contábeis ou legais para cumprir, em comparação àquele que atua como PJ.
Além disso, possui mais liberdade para definir seus clientes, horários, honorários e as maneiras de receber seus rendimentos.
Outro ponto importante, sobre atuar como pessoa física na advocacia, é a segurança de seus direitos trabalhistas e previdenciários.
Por isso, é essencial considerar esses fatores no momento de escolher a sua opção.
Vantagens de atuar como Pessoa Jurídica
Um advogado que atua como PJ pode pagar menos impostos, do que aquele que atua como pessoa física.
Porém, isso dependerá do seu regime tributário e faturamento empresarial. Além disso, também poderá deduzir suas despesas operacionais.
Ao abrir um CNPJ, você passará mais credibilidade aos seus clientes e mercado, o que pode resultar em maiores oportunidades.
Vale destacar que, atuando como pessoa jurídica, é obrigatório emitir notas fiscais.
Essa forma de atuação permite também que o advogado consiga diversificar e expandir o seu negócio, podendo contratar novos funcionários, fechar parcerias, participar de licitações, entre outras estratégias que podem aumentar seus lucros e produtividade.
Como a contabilidade para advogados pode ajudar na definição?
Você percebeu que, apesar de parecer uma decisão simples, é preciso considerar uma série de fatores para escolher entre atuar como PF ou PJ?
Isso porque são muitas burocracias a serem resolvidas, o que pode gerar complexidades caso não sejam solucionadas de maneira correta.
Ter o conhecimento correto sobre essas questões é fundamental, por isso uma contabilidade para advogados pode ser crucial nessa hora…
Afinal, esse serviço consiste em uma avaliação feita por um contador competente e experiente, considerando a situação financeira e tributária do advogado, seus ganhos, seus gastos, bem como seus planos e expectativas.
Além disso, com uma aaliação precisa das situações encontradas, o contador pode sugerir qual a melhor alternativa para o advogado, e também explicar como fazer para formalizar as suas atividades.
Conte conosco, da Rede Contábil Digital
A definição sobre atuar como pessoa física ou jurídica, é muito importante para que os advogados consigam exercer sua profissão, de forma autônoma.
No entanto, é preciso considerar todas as questões, que envolvem essas modalidades de atuação…
Nós, da Rede Contábil Digital, oferecemos todo o suporte fiscal e tributário para nossos parceiros, visando auxiliar na estruturação, planejamento e proteção dos seus ganhos.
Dessa forma, será possível alcançar um crescimento sustentável para seu negócio.
Portanto, se deseja tomar a sua decisão com base em orientações seguras, conte com nossos especialistas!
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