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Uma história do que não fazer com seus clientes.

Uma história do que não fazer com seus clientes 

Olá empresário, como vão as coisas?  

 

Hoje, quero trazer um e-mail curto com um dos insights mais valiosos de toda minha vida corporativa e que mudou por completo meu mindset. São pequenas atitudes como essa que fazem uma diferença gritante e que afeta todo nosso processo. Vamos lá!  

 

Você já se sentiu mal em alguma situação onde era o cliente? Você já quis ir embora de algum estabelecimento por conta de um constrangimento? Você já sentiu na pele a dor de um empresário sem ideal de sucesso do cliente? Ou pior, você já colocou seus clientes em situações como essa? 

 

Empreendedores, precisam ter uma sensibilidade e uma empatia muito maior do que a maioria das pessoas. Eles lidam com seres diferentes a cada dia, não podem colocá-los em situações desagradáveis. É preciso criar uma boa relação em diversos aspectos, do desenvolvimento comercial até uma simples visita.  

 

Vou contar uma história que pode exemplificar bem o que quero pregar: 

 

Final de semana passada, fui fazer uma viagem com minha família para uma cidade do interior do estado. Uma simples viagem para almoçar e aproveitar um ar puro.  

 

No meio da estrada, bateu a fome e resolvemos parar em um restaurante de beira de estrada. Era um restaurante com aquela vibe rústica e com aquele ar aconchegante. Era perfeito! poderíamos até passar a tarde. Fui dar uma voltinha pela lojinha de presentes do restaurante procurando alguma coisa que não precisava, mas que poderia comprar (todos nós fazemos isso. Compramos aquela vaquinha que dança, aquele massageador de cabeças que estraga em uma semana. Não temos desculpas, só compramos.). Precisava passar pela porta da cozinha para ter acesso a loja, e nesse caminho me deparei com algo que GELOU meu estômago. 

 

Passando pela porta da cozinha vi uma placa que dizia em letras garrafais: NÃO ENTRE NA COZINHA! Putz! Aquilo me espantou de todas as formas. Não tinha pensado em entrar na cozinha, mas me afastei ao máximo de lá. Decidi continuar meu caminho até a loja de presentes.  

 

Na loja, logo abaixo dos objetos vi outra placa que, mesmo não me surpreendendo, me deixou incomodado: QUEBORU, PAGOU! Bem, não foi o erro de ortografia que me incomodou. Foi a forma como eu fui tratado pela placa. Aquela mensagem me fez querer ir embora, não dava mais. O dono me queria longe, ele me via como um turista que só ia lá para quebrar objetos e entrar na cozinha. Chamei minha família e partimos para outro restaurante, lá não dava mais!  

 

Entende a mensagem que quero passar com essa história? É simples! Ela é um exemplo do que não fazer com seus clientes.  

 

A base do desenvolvimento comercial é o relacionamento. Você não pode transformar seu contato com o cliente em um momento completamente desconfortável. Não crie regras chatas que desenvolvem desvinculo com seus clientes!  

 

Provavelmente aquele dono do restaurante passou por más experiências com turistas que quebravam seus objetos de TANTO valor. Mas, isso não pode ser reproduzido para todos os clientes! Você precisa conseguir resolver situações como essa com conversas, proporcionando bons momentos para seu cliente! Não empurre uma mensagem GRITANTE que deixa as pessoas com medo até de comprar. Às vezes, seu cliente precisa de tocar para sentir o valor da posse daquele objeto ou serviço. Isso é uma técnica de vendas! Não seja alguém quadrado, desenvolva bons relacionamentos e bons momentos!  

 

Espero que essa história tenha te trazido uma reflexão sobre seu contato com clientes. Não permita que um caso específico reflita em toda sua carteira de clientes! Tenha um atendimento personalizado! 

 

Essa história pode ser interpretada de diversas formas, mas a ideia principal é: DESENVOLVA UM BOM RELACIONAMENTO E PERMITA-SE VENDER MAIS E MAIS. 

Por Kadu: Gestor de Conteúdos da Nucont

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